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Sacode a poeira, povo de Deus!

São nossos pecados que criam o ambiente propício e empoeirado para nossos cativeiros.

fonte: Guiame, Ubirajara Crespo

Atualizado: Quarta-feira, 4 Dezembro de 2019 as 12:41

(Foto: Austin Ban/Unsplash)
(Foto: Austin Ban/Unsplash)

Isaías 52: 2. Levante e sacuda a poeira, ó Jerusalém cativa; livre-se das correntes de seu pescoço, ó cativa filha de Sião.

Jerusalém já é tratada aqui como cativa, não dos assírios, nem dos babilônios, mas das armadilhas que montou para si mesma. São nossos pecados que criam o ambiente propício e empoeirado para nossos cativeiros. Abrimos brechas através das quais nossos inimigos penetram e jogam sobre nós a poeira feita durante a passagem dos seus exércitos. Não importa qual é o tamanho do pó que os seus inimigos colocaram sobre você, pois a hora de levantar esta poeira, chegará. O processo de libertação pode ser demorado, mas precisa começar logo. Por que não agora mesmo?

É possível para quem localizar a causa, evitar recidivas e resolver se manter longe dos atalhos.

O povo de Israel pegou atalhos, que os tiraram da condição de nação, bem situada e os levaram à condição de nação peregrina em terra estranha. No entanto, jamais perdeu a identidade de nação, profundamente entranhada no coração do povo. Agora, porém, vem a indicação do retorno, o mapa da volta.

Isaías 52:3. Porque assim diz o Senhor: Por nada vocês foram vendidos, e sem dinheiro serão resgatados.

Comprados sem dinheiro. A moeda usada para nos resgatar não foi o dinheiro. Este é capaz de adquirir apenas bens materiais perecíveis. O sangue de Jesus comprou para nós, bens nunca antes desfrutados. Não se trata de meia paz, alguma alegria, um pouco de satisfação nem uma pequena ou grande vitória. Jesus nos deu tudo isso e muito mais, na sua totalidade.

Por Ubirajara Crespo, pastor, conferencista, editor, autor das notas de rodapé da Bíblia do Guerreiro e dos livros “Qual o limite para o sofrimento” e “Rota de colisão”.

* O conteúdo do texto acima é uma colaboração voluntária, de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

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