Sempre penso na força contida nos nomes. Existem nomes que nos atraem à primeira vista, ou à primeira escutada, é ouvir e gostar! Alguns nomes parecem ter sido pensados exclusivamente para determinada pessoa, determinado objeto e determinada comida. Exemplos: “Fusca” tinha que se chamar “Fusca”, jamais Opala! “Lasanha” tinha que se chamar “Lasanha”, jamais Virado à Paulista! E a “Minhoca”? Não poderia se chamar Leão! Percebe? Nomes carregam muita força.
Exatamente porque carregam tanta força que estranhamos quando nomes que não combinam aparecem. Pense naquela pessoa que você só conhecia por telefone, se impressionou com o nome, a voz, o papo, até o dia em que conheceu pessoalmente e foi uma decepção só! Não, não e não! Dizia você, não pode ser que esta pessoa tenha esse nome! Este é apenas um exemplo, existem muitos nomes que são dados para coisas e lugares que simplesmente não combinam.
Deus definiu a importância dos nomes. Tanto que para o seu Filho fez questão de dar um nome que está acima de todo nome: Jesus! O nome dEle atrai, acalma, alimenta, pacifica, perdoa, expulsa demônios, sara enfermidades, salva, anima, defende, restaura, abençoa, responde, tranquiliza, ilumina.
Somente o Deus único, suficiente, criador de todas as coisas, revelado na Palavra, recebe a tripla adoração: “Santo! Santo! Santo!”, pois somente Ele é digno de receber honra, glória e louvor pelos séculos dos séculos. Ele existe antes do tempo e para além do tempo. Ele é eterno. Ele não tem começo ou fim. Ele sabe o nome de todas as estrelas, sustenta a terra e todo o universo, ordena e todos os poderes se curvam e o obedecem, Ele é o nosso Deus! Não há outro como Ele, nunca houve e nunca haverá!
Não foi coincidência. Foi mais que um detalhe. Foram vozes proféticas repetindo o “Santo! Santo! Santo!” registrado pelo profeta Isaías. No encerramento do evento que marcou o fim dos cultos públicos de 24h em Asbury, todos os presentes cantaram em alta voz a tríplice adoração, só que desta vez como sacrifício de louvor ao Cordeiro: “Jesus! Jesus! Jesus!”.
Ainda que simbólico, penso que foi uma forma singela e ao mesmo tempo poderosa, simples e ao mesmo tempo profunda, de concluir o tempo de adoração, arrependimento, conversão e cura no avivamento vivido ali em Asbury. O que começou com uma simples adoração a Jesus por cerca de 30 jovens e durou centenas de horas ininterruptas, terminou com milhares exaltando o mesmo Jesus, o Único digno de ser exaltado 24h por dia em todos os dias desta vida.
Que este nome nunca falte em seu dia. Que o doce nome de Jesus seja sempre seu conforto e consolo. Que o poderoso nome de Jesus seja sempre sua proteção e defesa. Que o maravilhoso nome de Jesus seja sempre o motivo de sua fé e esperança. Que o seu coração possa o tempo todo estar preenchido por “Jesus! Jesus! Jesus!”.
Edmilson Ferreira Mendes é escritor, pastor, teólogo, observador da vida.
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