O mundo tem mais de sete bilhões de habitantes. Os grandes centros urbanos são verdadeiros formigueiros humanos.
Mesmo, porém, no meio dessa multidão, as pessoas andam atormentadas pela solidão. Lotam os metrôs, se entulham nos ônibus, enfrentam ruas e avenidas congestionadas, filas enormes nos bancos, mas vivem sozinhas. Até mesmo subindo e descendo os elevadores, não entabulam sequer um simples diálogo com os vizinhos.
As pessoas mergulham nas redes sociais e se aproximam daqueles que estão longe, mas perdem a conexão com as pessoas que estão perto. Abrimos os canais da comunicação virtual, mas fechamos as portas da comunicação real.
O resultado disso, é uma avassaladora solidão. Precisamos nos lembrar que gente precisa de Deus, mas gente também precisa de gente. É hora de sair da caverna da solidão para o banquete da comunhão!