O culto à baal consistia em todo tipo de orgias sexuais. A aberração era tamanha que havia sexo entre homens mulheres crianças e até cadáveres. Tudo "autorizado" é patrocinado pelo governo de Acabe por influência da rainha Jezabel que era uma sacerdotiza do culto à baal. Tudo começou com um trabalho de aliciar crianças e jovens incitando-os à "curtir" e extravasar os seus desejos mais absurdos.
Por fim um Decreto estabeleceu o culto à baal e proibiu o culto a Deus. Hoje vemos o inimigo usando a mesma estratégia.
Tudo começou com o avanço da Teoria Queer, popularmente conhecida como Ideologia de Gênero. Um imbróglio que avançou pelo mundo e chegou ao Brasil.
Essa ideologia admite que a identidade sexual do indivíduo é fruto do ambiente sociocultural e não de sua genética, do sexo biológico com o qual o o ser humano nasceu.
Na hipótese construída através desta ideologia o sexo biológico não tem nenhuma importância e seu comportamento feminino ou masculino se impõe pela cultura social, pelo ensino dos pais, que estabelecem um comportamento de masculino para o menino e feminino para a menina – o que é natural.
O objetivo destas políticas - supostamente de interesse social - é desconstruir a Família e os bons princípios ensinados na palavra de Deus. A aplicação da Ideologia de Gênero na Educação brasileira deturparia a cultura e os conceitos que estabelecem a relação entre homem e mulher, destruindo o modelo de família milenar, que é a base da sociedade.
O Decreto Presidencial Nº 9.005/2017, assinado pelo presidente Michel Temer, abriu precedentes para a promoção da Ideologia de Gênero nas escolas.
Entre as funções listadas no decreto, mais precisamente no parágrafo do Artigo 25 (Seção II), estabelece que à Diretoria de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania deverá: "Desenvolver programas e ações transversais de educação em direitos humanos e cidadania nos sistemas de ensino que visem ao respeito à diversidade de gênero e orientação sexual, ao enfrentamento da violência, ao desenvolvimento sustentável, à superação das situações de vulnerabilidade social e ao combate a todas as formas de discriminação na escola".
Além do Decreto Presidencial, que tenta impor a aplicação da famigerada ideologia nas escolas públicas, livros didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação (MEC) tem sido usados para promover conteúdo de cunho doutrinário.
O avanço da agenda gay no Brasil tem preocupado pais, professores, lideres religiosos e autoridades políticas que trabalham em defesa da família. A desconstrução da família inclui o ensino público, por isso constantemente são elaboradas estratégias para doutrinar sobre o comportamento homossexual nas escolas.
É preciso lembrar o caso do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos de Lésbicas, Gays Travestis e Transexuais que decidiu publicar no Diário Oficial da União a resolução que estabelece o uso dos banheiros conforme identidade de gênero.
Ou seja, nas escolas e universidades públicas e privadas do Brasil meninos poderão usar banheiros de meninas e meninas poderão usar banheiros de meninos.
O objetivo do inimigo com tudo isto é o mesmo dos tempos bíblicos, ou seja: Destruir os valores morais e levar a nação à depravação total como nos tempos de Sodoma e Gomorra.
Quando o Rei Acabe instituiu o culto a baal e proibiu o culto a Deus, veio o juízo do Senhor. A terra ficou sem chuva por três anos e meio e milhares de pessoas morreram de fome e sede.
O pior é que muitos líderes religiosos e pessoas de bem permaneceram caladosm enquanto o governo da época destruía seus filhos.
Somente o Profeta Elias se levantou e desafiou o Rei Acabe e seus falsos profetas.
Hoje no Brasil está acontecendo a mesma coisa: O nosso governo está fazendo o mesmo papel do Rei Acabe, implantando a imoralidade em nossa nação, enquanto a maioria dos líderes estão assistindo calados à destruição dos nossos filhos através da ideologia de gênero.
Reitero que precisamos atuar de forma conjunta para impedir que essas bandeiras alcancem nossas crianças e por isso é preciso cobrar um compromisso das autoridades que nos representam contra essas políticas impostas por ativistas.
As campanhas para destruir a família só terão êxito se permitirmos que os valores morais sejam desconstruídos e os papéis fundamentais para a sociedade, como o de pai e mãe, sejam desvalorizados.
Que Deus levante cada pai, mãe, professor e lideres para dizer não tudo isto.
Que Deus levante profetas como Elias para dizer ao povo do Brasil:
"Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se nós servimos à Deus devemos rejeitar este culto à baal que disfarçadamente está sendo decretado em nossa nação".
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