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Voltar não é uma opção

Devemos viver pelo que cremos e não pelo que sentimos.

fonte: Guiame, Roberto Cruvinel

Atualizado: Segunda-feira, 14 Dezembro de 2020 as 12:57

(Foto: iStock)
(Foto: iStock)

Muitas vezes eu disse que devemos viver pelo que cremos e não pelo que sentimos. Mas como fazer isso quando sentimos tantas coisas diferentes? Quando sentimos dores em nossos corpos ou ainda inquietações em nossa alma? Quando somos solapados por sentimentos que não podemos explicar? Quando nos sentimos deprimidos, sozinhos ou inseguros? Quando sentimos tantas coisas que muitas vezes não queríamos sentir!

Bem, certamente esse é o momento de fechar os olhos e lançar-se nos braços do Senhor, dizendo como Paulo: “por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia.” (2 Tm 1.12).

E mesmo nas inquietações da vida, nas decepções entender que podemos ouvir do Senhor: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza...” (2 Co 12.9).

Mesmo aborrecidos, caminhemos; decepcionados? Caminhemos. Não entendendo nada? Caminhemos. Pregando o Evangelho. Confiando em Deus (Naum 1.7), e olhando para Jesus o Autor e Consumador de nossa fé. Então, continuo dizendo, vivamos pelo que cremos e não pelo que sentimos!

Por Roberto Cruvinel, pastor da Igreja AD Pleroma e O Brasil para Cristo, mestre em Teologia, especialização em Filosofia Cristã, Professor de grego bíblico - Diretor da Escola Teológica Pr. Virgílio dos Santos Rodrigues.

* O conteúdo do texto acima é uma reprodução, de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

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