
Mais de 50 detentos foram batizados nas águas na maior prisão de segurança máxima dos Estados Unidos, na última semana.
O ministério prisional God Behind Bars realizou uma série de batismos durante três dias na Penitenciária Estadual da Louisiana, apelidada de "Alcatraz do Sul" e "A Plantação de Angola".
Após ações de evangelismo da missão, dezenas de presos aceitaram Jesus como seu Salvador e decidiram serem batizados.
As cerimônias foram realizadas no pátio e na capela da penitenciária, em tanques batismais improvisados.
Entre os novos convertidos, estavam muçulmanos e presos no corredor da morte, que se renderam ao Evangelho.
“O avivamento está acontecendo dentro da Prisão Estadual Angola! Estávamos compartilhando o Evangelho por toda a prisão e os homens estavam vindo a Cristo e sendo batizados no local”, relatou a God Behind, em publicação no Instagram.
“A vida condenou os homens, [mas] desistiram de tudo para seguir Jesus! Deus está se movendo!”, testemunhou.
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God Behind Bars
Desde 2009, God Behind Bars tem feito parcerias com igrejas americanas para transformar a vida de presidiários e suas famílias. Até o momento, 1.049.346 presos já foram alcançados com o Evangelho através do ministério.
Segundo eles, a maioria dos presos — cerca de 92% — será libertada de volta à sociedade em algum momento, e 75% retornarão à prisão dentro de três anos.
“Tratamos esse problema com uma abordagem única de três etapas que se concentra nas necessidades físicas, espirituais e relacionais dos presos e suas famílias. Ao convidar Deus para a prisão e mostrar Seu amor de maneiras tangíveis, God Behind Bars está restaurando vidas, construindo fé, lutando contra vícios, reconectando famílias e dando a milhares de presos esperança para o futuro”, declarou o ministério.
“Não mediremos esforços para garantir que cada detento nos EUA tenha acesso direto e pessoal ao Evangelho. Queremos ajudá-los a desenvolver sua fé, curar traumas e feridas emocionais, quebrar vícios e ciclos, e permitir que cada pessoa atrás das grades assuma seu chamado como filhos e filhas do Altíssimo”, concluíram.