Alunos de universidade nos EUA abandonam celulares para ter tempo com Deus e amigos

Um programa da Universidade Franciscana de Steubenville está incentivando os jovens a colocarem a fé e as relações humanas em primeiro lugar.

fonte: Guiame, com informações de Fox News

Atualizado: Segunda-feira, 24 Abril de 2023 as 11:58

Mais de 50 alunos estão participando do projeto da Universidade Franciscana de Steubenville. (Foto: Imagem ilustrativa/Facebook/Franciscan University of Steubenville).
Mais de 50 alunos estão participando do projeto da Universidade Franciscana de Steubenville. (Foto: Imagem ilustrativa/Facebook/Franciscan University of Steubenville).

Alunos de uma universidade católica nos Estados Unidos abandonaram seus celulares para ter mais tempo com Deus e os amigos.

A ação de detox digital é um programa piloto da Universidade Franciscana de Steubenville, em Ohio. O experimento tem o propósito de incentivar as novas gerações a colocarem a fé e as relações humanas em primeiro lugar.

Trinta estudantes estão participando do projeto e recebem assistência escolar do programa.

"Um grupo de ex-alunos se reuniu e disse: 'Vamos oferecer essas bolsas de estudo para alunos que abandonarem seus smartphones - não por um semestre, nem por um ano, mas pelos quatro anos inteiros em que estiverem na Franciscan University'", explicou Lauren Green, correspondente de religião do Fox, durante o programa "Fox & Friends Weekend", no domingo (23).

Segundo Green, outros alunos fora do projeto também decidiram abandonar seus smartphones para se dedicar mais a Deus e aos outros.

“Mais 50 alunos que não receberam assistência também se livraram de seus telefones e eles formaram um grupo chamado Humans Engaging Reality", afirmou ela.

Agora, os estudantes estão descobrindo um tipo de vida diferente longe da web, superando o isolamento social e problemas de saúde mental.

“As pessoas são destinadas a ter relacionamentos uns com os outros e com Deus. E quando você abandona seu smartphone, isso encoraja esse tipo de relacionamento - não apenas para os alunos da Franciscana, mas para o mundo. Eles vão mudar o mundo”, refletiu Lauren Green.

E acrescentou: “Fomos feitos para ter relacionamentos uns com os outros. Você não pode ter isso com inteligência artificial. Isso simplesmente não está acontecendo”.

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