“Temos que amar nossos irmãos”: Líderes cristãos na Rússia e Ucrânia fazem as pazes

Um líder russo e um líder ucraniano se reconciliaram após os confrontos entre as nações representadas, durante uma reunião online.

fonte: Guiame, com informações da Mission Network News

Atualizado: Terça-feira, 27 Junho de 2023 as 3:20

Deus está aquecendo os corações de líderes cristãos. (Foto: Reprodução/MNN/TWR)
Deus está aquecendo os corações de líderes cristãos. (Foto: Reprodução/MNN/TWR)

A guerra entre Ucrânia e Rússia quebrou conexões geográficas, linguísticas, culturais e de relacionamento na população. 

Os cristãos, porém, permanecem em ambos os lados e têm a cidadania no reino de Deus, como principal ponto em comum.

Seja como for que a guerra termine, a reconciliação entre ucranianos e russos será um obstáculo depois de tantas perdas.

A missão Trans World Radio (TWR) transmite uma programação gospel para os países em guerra.

Lauren Libby, presidente e CEO da organização, informou:

“Realmente precisamos orar para que o Senhor comece a trabalhar nos corações, não apenas na Ucrânia, mas também na Rússia”.

Há possibilidade de haver ressentimento e amargura entre crentes, no entanto, líderes cristãos demonstraram exemplo ao se reconciliar após os conflitos.

Exemplo de reconciliação 

Segundo a Mission Network News, os líderes da TWR já estão superando as diferenças de seus países.

Em uma reunião recente, Lauren informou que o líder russo da organização e o líder ucraniano saíram em um canal de vídeo separado, oraram e passaram um tempo juntos.

“E eu pensei: ‘Onde no mundo você veria isso?’”, contou ela.

E acrescentou: “Jesus disse que temos que amar nossos irmãos e irmãs, e às vezes isso é uma questão de apenas decidir obedecer”.

Lauren Libby explicou que os cidadãos estão buscando em Jesus esperança em meio às tensões.

“O interesse ultrapassou o esperado. É incrível quantas pessoas estão querendo alguma esperança em meio a essa situação”, afirmou ela.

“Ore para que Deus levante líderes mais corajosos para construir pontes e criar um caminho de reconciliação para os outros seguirem”, concluiu ela.

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