Uma exposição realizada pelo Museu de Arte do Rio de Janeiro está gerando polêmica, principalmente após uma vereadora cearense fazer uma denúncia sobre o conteúdo da mostra. Realizada desde 15 de outubro, a exposição "Arte Democracia Utopia - quem não luta tá morto" exibe obras que fazem alusão a movimentos de esquerda e até mesmo a violência contra igrejas.
Priscila Costa (PRTB) gravou imagens de dentro das salas da exposição e relatou como sentiu-se constrangida ao se deparar com obras tão politizadas e que incitam o ódio.
"Tive a oportunidade de estar no Museu de Arte do Rio. Foi uma experiência super constrangedora eu estar em um espaço público de arte e lá dentro encontrei um espaço totalmente politizado e principalmente de incentivo à violência", contou.
O ambiente recebe frequentemente famílias com crianças e foi apontado pela vereadora como impróprio para este público, devido ao conteúdo violento de exposições como a quela visitou.
Além de exibir bandeiras dos movimentos feminista e Sem Terra, a exposição também mostra uma obra que faz alusão a um ataque do "exército queer" contra igrejas no futuro.
"Exército Queer incendeia igreja e inaugura o Estado Laico no Brasil. 2028", diz a inscrição da obra, que também apresenta a figura de uma metralhadora ao lado da frase.
Lamentando o conteúdo violento da peça, Priscila comentou que a obra apenas revela o ódio instigado pelo comunismo contra o cristianismo.
"A igreja é sempre o alvo final do ataque comunista! O Museu de Arte do Rio sugere que as igrejas sejam incendiadas por um 'exército queer', isso mesmo, o exército erotizador de crianças tem um inimigo a ser combatido: O Cristianismo! Vejam o vídeo onde eu mesmo mostro a ofensa violenta paga com o dinheiro dos impostos dos cristãos!", escreveu a vereadora ao publicar as imagens em sua página oficial do Facebook.
"A gente perde praticamente uma geração inteira com este tipo de mentalidade criado por essa gente doente do marxismo cultural", acrescentou Priscila ao final de seu vídeo.