Durante seu depoimento nesta quarta, a mulher negou ter agido com violência para forçar a criança a ingerir as drogas, mas admitiu ter dado uma dose letal de drogas para o menino e ter também ingerido parte delas.
O menino tinha problemas de saúde – ele foi primeiramente considerado autista, mas depois recebeu diagnóstico de anormalidades no sistema imune, transtorno de estresse pós-traumático e outros problemas, de acordo com os documentos judiciais da acusada.
Gigi foi descrita pelos promotores como uma assassina calma e calculista, que envenenou seu filho único e, em seguida, quando o menino já estava morto, transferiu dinheiro de seu fundo.
Durante a audiência desta quarta, o advogado da acusada a questionou sobre o dia do crime. “Senhora Jordan, enquanto Jude estava em estado de coma, você subiu sobre ele, deu um soco em seu nariz, segurou seu rosto com força, abriu sua boca e forçou drogas líquidas em sua garganta?”, perguntou o advogado.
“Não, eu não fiz isso”, disse Gigi, que estava bastante emocionada e chorou durante seu depoimento.
Sua defesa diz que a empresária do ramo farmacêutico foi tomada pelo medo e desespero ao matar seu filho e tentar se matar.
Segundo sua defesa, Jordan acreditou que sua vida estava em risco por causa de um conflito financeiro, e que, sem ela, seu filho estaria vulnerável a um homem que ela diz que abusava dele. Nenhuma acusação de abuso foi registrada.