Os agentes de viagens sugerem para os estreantes experimentar primeiro um trajeto curto

Os agentes de viagens sugerem para os estreantes experimentar primeiro um trajeto curto

Atualizado: Terça-feira, 13 Novembro de 2012 as 11:32

 

Ser novato em qualquer situação normalmente gera um friozinho na barriga. Não é diferente para quem resolve embarcar pela primeira vez em um cruzeiro. Mas essa é uma ótima opção para o viajante escolher onde e como quer passar suas férias.
 
Para quem decidiu embarcar nessa experiência surgem dúvidas sobre como planejar a viagem. O cliente pode eleger o porto de partida, o destino final ou a companhia que quer viajar. As empresas de cruzeiros têm sites, o que pode servir de base para uma pesquisa inicial na internet. O melhor a fazer é ir até uma agência de viagem de sua confiança, já que elas trabalham com mais de uma companhia marítima.
O importante é adequar o roteiro, o preço e o período da viagem aos objetivos do turista.
 
O presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens, Antonio Azevedo, define os cruzeiros como um produto espetacular, que reúnem uma série de variáveis que somadas se traduzem em um custo-benefício excelente para o consumidor.
 
“Fazer um cruzeiro abrange gastronomia espetacular, lazer, esportes e piscinas à disposição”, exemplifica Azevedo.
Em um ambiente único, os cruzeiristas poderão escolher entre opções de descanso, simplesmente curtir a piscina ou quem sabe uma massagem, até diversas atividades para quem não gosta de ficar parado. Jogos, danceterias, bares e cassinos. Assim é a vida em um cruzeiro, agitada ou mais tranquila, depende do perfil do viajante.
 
Os agentes de viagens sugerem para os estreantes experimentar primeiro um trajeto curto, os mini cruzeiros, que têm duração entre três e cinco dias. Um estímulo a quem está pensando no assunto é a resposta recorrente dada às companhias sobre o resultado ao fim da viagem: “um sonho realizado”.
 
Além de todos os benefícios a bordo, os navios param ao longo do trajeto, o que permite conhecer mais de um destino por viagem, sem se preocupar com as esperas em aeroportos.
 
Uma pesquisa da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar) feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na temporada 2010-2011 apontou que 88,9% dos cruzeiristas desceram em pelo menos uma escala do roteiro, com uma média de descidas entre duas e três cidades. Os viajantes elogiaram a infraestrutura e os serviços ofertados nos navios, assim como das cidades visitadas.
 
Durante as escalas, os navios costumam ficar atracados do início da manhã ao fim da tarde, tempo suficiente para os turistas conhecerem as principais atrações dos destinos e irem às compras.
Não bastassem todas essas vantagens, o passeio dos sonhos pode ser parcelado em várias vezes.
 

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