Você não sabe o meu nome, mas já ouviu falar de mim várias vezes. Sou a mulher que Jesus puxou assunto à beira do poço de Jacó, sob o sol quente do meio-dia.
O que mais me chamou a atenção no papo que tive com Jesus, foi o que ele disse acerca da minha vida afetiva. Ele nunca tinha me visto antes, nem mais gorda nem mais magra, mas acertou em cheio quando disse: "Você já teve cinco maridos, e o homem com quem vive agora não é seu marido".
Alguém pode indagar: "O que levou essa mulher a viver assim?" Eu digo: "Sede". Eu sempre tive muita sede, sede de afeto. Essa sede era tão forte que se tornou única a sede da minha da minha alma. Vivia por ela e parra ela.
Essa sede me fazia envolver com qualquer homem - até mesmo homem casado - em qualquer tempo e em qualquer lugar. Mas já estava no sexto homem, e a minha sede só crescia dentro de mim. E, por conta disso, já tinha posto na minha mente que assim que desse iria trocá-lo por outro.
Eu sempre dizia para mim mesma: "Um dia vou achar alguém para matar essa minha sede para sempre". Foi, então, que nessa minha vida louca fui achada por "Cristo Jesus, homem" (I Tm 2:5).
E esse Homem se tornou o melhor Homem de toda a minha vida - o Homem que me deu direção, descanso, significado, sossego, dignidade e, sobretudo, satisfação.
Neste planeta, não há entre os homens um homem sequer que satisfaça o coração de um mulher como "Cristo Jesus, homem", satisfaz. Portanto, se você vive assim, com uma intensa sede sede afetiva, vá até "Cristo Jesus, homem".
Ele sabe o seu nome e a sua idade. Sabe de onde está vindo e para onde está indo. Sabe com quem você se deita na cama. Sabe tudo sobre a sua vida afetiva. Ainda assim, não olha torto para você nem bate a porta na sua cara.
E sabe o que é melhor? Ele nunca pensa que você é um caso perdido. Eu sei do que estou falando. Eu provei e vi que "Jesus Cristo, homem", é o único Homem que pode saciar definitivamente a sede de uma mulher.