Os grandes centros urbanos são verdadeiros formigueiros humanos. Porém, mesmo no meio dessa multidão, as pessoas andam atormentadas pela solidão.
Lotam os metrôs, se entulham nos ônibus, enfrentam ruas e avenidas congestionadas, filas enormes nos bancos, mas vivem sozinhas. Até mesmo subindo e descendo os elevadores, não entabulam sequer um simples diálogo com os vizinhos.
As pessoas mergulham nas redes sociais e se aproximam daqueles que estão longe, mas perdem a conexão com as pessoas que estão perto.
Abrimos os canais da comunicação virtual, mas fechamos as portas da comunicação real. O resultado disso, é uma avassaladora solidão.
Precisamos nos lembrar que gente precisa de Deus, mas gente também precisa de gente. É hora de sair da caverna da solidão para o banquete da comunhão!