Cristão é agredido por 12 funcionários muçulmanos, após ser promovido no trabalho

Noel foi agredido por cerca de 12 muçulmanos em uma estrada no Paquistão.

fonte: Guiame, com informações de ICC

Atualizado: Terça-feira, 19 Março de 2024 as 2:46

Homem paquistanês. (Foto: Ilustração/Portas Abertas)
Homem paquistanês. (Foto: Ilustração/Portas Abertas)

Um cristão que trabalha como motorista no Paquistão foi atacado por seus colegas de trabalho muçulmanos após receber uma promoção. 

Noel é pai de quatro filhos e trabalha como motorista há cinco anos. 

Por causa de suas qualidades profissionais e seus princípios como honestidade, pontualidade e integridade, ele foi promovido a supervisor. 

Contudo, extremistas muçulmanos que também trabalham no local se recusaram a ter um supervisor cristão.

Então, eles começaram a ameaçar Noel. Segundo o International Christian Concern (ICC), o cristão não levou as ameaças à sério até que fosse tarde demais.

Agressão 

Um dia, quando Noel saiu do trabalho, cerca de 12 muçulmanos o pararam na estrada e o espancaram com porretes e barras de ferro. 

Eles deixaram Noel inconsciente na estrada onde foi encontrado e levado para um hospital local onde precisou ficar internado para tratar dos ferimentos. 

Os agressores quebraram duas costelas e dois ossos de suas pernas. De acordo com o ICC, seu rosto também estava muito arranhado.

Noel não tinha condições de pagar o custo do hospital durante seu tratamento diário, então, o ICC ajudou a família a quitar as contas no local.

“Antes, eu estava cansado de pensar em como sobraria algum dinheiro para minha família, mas você me ajudou em meus momentos difíceis. Obrigado e que Deus os abençoe”, disse Noel ao ICC.

Além das agressões, os cristãos no Paquistão também correm o risco de serem acusados de blasfêmia, um crime com pena de morte. Eles representam menos de 2% da população no país e os mais vulneráveis enfrentam perseguições ainda maiores.

O Paquistão ficou em sétimo lugar na lista mundial de observação da missão Portas Abertas de 2024 dos lugares mais difíceis para ser cristão.

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