Mulher que aceita Jesus em leito de morte é perseguida e ameaçada por muçulmanos

Antes de morrer, a cristã nova convertida ouviu que não seria enterrada no cemitério local, caso não negasse a Cristo.

fonte: Guiame, com informações da Portas Abertas

Atualizado: Quarta-feira, 3 Janeiro de 2024 as 10:05

Cristãs foram ameaçadas por evangelizar na Ásia Central. (Foto representativa: Portas Abertas)
Cristãs foram ameaçadas por evangelizar na Ásia Central. (Foto representativa: Portas Abertas)

Na Ásia Central, uma mulher que estava em estado terminal decidiu aceitar Jesus como seu Salvador durante uma evangelização.

Mesmo sendo de família islâmica, duas de suas parentes eram cristãs. Quando os líderes muçulmanos souberam da conversão, eles invadiram a casa para pressioná-las. As cristãs que estavam de visita foram espancadas assim que a porta foi aberta.

Nem mesmo a senhora doente escapou da violência. Seus familiares passaram a ameaçá-la dizendo que não cremariam seu corpo, nem a enterrariam entre os muçulmanos, caso ela não abandonasse Cristo antes de morrer. 

‘Sérias consequências’

Depois disso, além de espancadas, as duas cristãs foram duramente perseguidas por compartilharem o Evangelho naquela região.

Todos os cristãos locais se juntaram em oração pela situação e outros seguidores de Jesus nas proximidades também foram impactados.

Por fim, uma cova foi separada para a cristã no cemitério, apesar das discussões. Não houve ataques à comunidade cristã a não ser os casos de agressão física às duas evangelistas.

Apesar da resolução pacífica, o incidente trouxe consequências sérias, conforme a Portas Abertas. A comunidade islâmica está irada pelo fato de uma mulher cristã ter sido sepultada em um cemitério muçulmano.

“A questão se tornou um assunto muito sensível e desperta a preocupação de que outra situação como essa possa resultar em violência em breve”, afirmou a organização em seu site.

Apesar de tudo, outras pessoas da mesma família se converteram ao cristianismo depois que souberam do ocorrido. O Evangelho continua sendo pregado apesar da pressão intensa, agressões físicas, humilhações, xingamentos e ameaças por parte dos muçulmanos radicais. 

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