
Durante uma ação evangelística em uma prisão de segurança máxima nos Estados Unidos, uma idosa com deficiência emocionou ao ser batizada de forma inesperada, após pedir a Deus que realizasse esse sonho.
O ministério prisional God Behind Bars promoveu um culto na prisão e ao final realizou batismos.
“Esta mulher pensou que não seria capaz de ser batizada por causa da sua deficiência. Legalmente, não tínhamos permissão de tirá-la da cadeira de rodas”, disse o ministério no Instagram.
Conforme os responsáveis, ela orou dentro de sua cela e pediu a Deus que fizesse esse milagre por ela.
Embora as pessoas lhe dissessem que poderia não acontecer, ela creu que o Senhor responderia sua oração.
Nesse momento, os cristãos relataram: “Pegamos garrafas de água e batizamos ela! Ela chorou enquanto a água estava sendo derramada sobre ela”.
“Obrigado Jesus pelos milagres que o Senhor faz acontecer. Não importa o que você fez, onde você está, Cristo ainda está disponível para salvar e libertar”, concluiu o ministério.
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God Behind Bars
Desde 2009, God Behind Bars tem feito parcerias com igrejas americanas para transformar a vida de presidiários e suas famílias. Até o momento, mais de 1 milhão de presos já foram alcançados com o Evangelho através do ministério.
Segundo eles, a maioria dos presos — cerca de 92% — será libertada de volta à sociedade em algum momento, e 75% retornarão à prisão dentro de três anos.
“Tratamos esse problema com uma abordagem única de três etapas que se concentra nas necessidades físicas, espirituais e relacionais dos presos e suas famílias. Ao convidar Deus para a prisão e mostrar Seu amor de maneiras tangíveis, God Behind Bars está restaurando vidas, construindo fé, lutando contra vícios, reconectando famílias e dando a milhares de presos esperança para o futuro”, declarou o ministério.
“Não mediremos esforços para garantir que cada detento nos EUA tenha acesso direto e pessoal ao Evangelho. Queremos ajudá-los a desenvolver sua fé, curar traumas e feridas emocionais, quebrar vícios e ciclos, e permitir que cada pessoa atrás das grades assuma seu chamado como filhos e filhas do Altíssimo”, concluíram.