O “Auburn” passou o último mês classificado como o melhor time de basquete universitário masculino dos Estados Unidos na pesquisa da Associated Press (AP).
No último sábado, a equipe venceu o Alabama e se destacou na Conferência do Sudeste (SEC) — uma conferência atlética universitária.
A última vitória foi a quarta de Auburn em seis jogos contra times atualmente classificados no top 10 da pesquisa da AP.
Ao chegar ao topo do basquete universitário masculino, muitos atletas do time compartilharam publicamente sua fé em Deus.
“Todos nesse time são tementes a Deus e têm um relacionamento com Ele. Então, essa é uma grande parte do motivo pelo qual todos estão testemunhando”, disse Miles Kelly à 247 Sports.
Em 2022, o técnico Bruce Pearl levou o time em uma viagem de pré-temporada para o Oriente Médio, onde alguns jogadores foram batizados no Rio Jordão, assim como Jesus.
“Meus jogadores experimentarão em primeira mão a presença de Deus na Terra Santa. Serão transformados para sempre”, afirmou Pearl ao The Jerusalem Post, na época.
Sobre essa experiência, o jogador Dylan Cardwell escreveu: “Caminhar por Jerusalém foi uma grande bênção. Poder ficar onde Jesus esteve foi uma experiência incrível. Estou feliz e abençoado por viver tudo isso com meus treinadores e companheiros de equipe”.
O batismo da equipe no Rio Jordão. (Foto: Reprodução/Sports Spectrum)
‘Glorificamos a Deus’
Depois desta experiência, Cardwell também destacou que participou de viagens missionárias para El Salvador e Honduras.
“É muito bom ver os caras usando sua influência para glorificar a Deus. Estou grato pela oportunidade de levar essa mensagem adiante, em vez de insistir em nossos próprios sucessos”, disse Cardwell.
Em janeiro, Johni Broome, um dos principais jogadores do país, usou um moletom com a frase “Product of Christ” (“Product of Christ”) enquanto estava afastado por uma lesão no tornozelo.
Ele acredita que o vínculo comum que os jogadores encontraram por meio de seus relacionamentos com Deus foi essencial para criar uma conexão entre eles.
“Eu diria que é a conexão que temos, a irmandade, nossa fé. Temos estudo da Bíblia e coisas assim. É apenas uma maneira de todos se abrirem. É assim que construímos nossa base, nossa irmandade. Isso é algo incomparável”, concluiu.
