Um armário se tornou o refúgio de Cynthia Cherotich, uma cristã de 19 anos que sobreviveu ao massacre na Universidade de Garissa, no Quênia.
O ataque do Al Shabab foi na quinta-feira (2) e a jovem só foi encontrada no sábado, dois dias o ataque que matou 148 pessoas.
Ao ser encontrada, ela estava assustada e se recusava a sair do esconderijo, desconfiando dos próprios policiais quenianos. Cynthia contou que matou a fome e a sede bebendo hidratante corporal que encontrou no armário.
“Eu apenas rezava para meu Deus”, relata a jovem após sair do esconderijo.
Das vítimas do massacre, a grande maioria era cristã.