“O comunismo chinês é a maior ameaça para a América”, diz deputada da Califórnia

Michelle Steel aponta para a campanha de influência nas universidades dos EUA, monitoramento de estudantes chineses e promoção da agenda do governo ditador.

fonte: Guiame, com informações da Fox News

Atualizado: Quinta-feira, 18 Maio de 2023 as 7:52

Deputada da Califórnia, Michelle Steel. (Foto: Captura de tela/Vídeo Fox News)
Deputada da Califórnia, Michelle Steel. (Foto: Captura de tela/Vídeo Fox News)

A deputada da Califórnia, Michelle Steel, que atua num distrito fortemente asiático-americano, disse que luta contra a influência do Partido Comunista Chinês (PCC) na educação. 

“O PCC é a maior ameaça para a América. As comunidades asiático-americanas sabem exatamente o que os comunistas fazem”, ela disse em entrevista à Fox News.

“Tenho 37% de cidadãos asiático-americanos em meu distrito. E, desses, metade é de vietnamitas-americanos que fugiram do comunismo. E meus pais também fugiram da Coreia do Norte. Então, entendo perfeitamente isso, eles são contra o PCC”, explicou ao citar que os cidadãos querem bloquear a influência da China nos EUA. 

‘Influência, propaganda e espionagem’

Conforme explica a parlamentar, a Lei de Registro de Agentes Estrangeiros (FARA) é uma lei dos EUA que impõe obrigações de divulgação pública a pessoas e representantes de interesses estrangeiros. 

Steel explica que o PCC está ativamente engajado em esforços para espionar os cidadãos americanos em todos os setores, campos e instituições, incluindo os campi universitários.

A principal preocupação dela é a influência da China por meio dos Institutos Confúcio, que ela disse serem usados ​​como ferramentas de propaganda e espionagem para o partido.

Ela cita a propaganda global de Pequim, a campanha de influência maligna nos campi dos EUA e nas salas de aula desde 2020, monitoramento de estudantes chineses no exterior e promoção da agenda do governo chinês que busca “fazer o estrangeiro servir a China”. 

“Não existe almoço grátis quando você recebe dinheiro do governo chinês ou de qualquer outro país. Eles querem ganhar algo com isso. Não é de graça”, ela concluiu. 

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