Uma mulher, que passou anos fortemente envolvida na prática do ocultismo da Nova Era, testemunha sua nova vida com Jesus. Em 2017, Sio Jay diz que teve sua vida inesperadamente transformada pelo Evangelho e seus "olhos se abriram para as falsas doutrinas que defendia".
Com conhecimento de causa, Sio relata o perigo que as doutrinas da Nova Era representam para aqueles que as seguem.
Ela diz que alguns questionamentos referentes às alegações sobre carma a levaram a “abraçar as boas novas da expiação de Cristo”.
“Em abril de 2017, participei de um retiro de meditação de sete dias. Meu aniversário estava chegando e eu queria um ‘reset’. Os primeiros dias foram bastante monótonos, embora tenham sido um pouco de ajuste. Tínhamos que acordar às 4 da manhã e meditar 10 horas todos os dias, fazendo apenas pausas para comer e dormir. Houve também um voto de silêncio”, conta.
Sio relata que passou a ter algumas sensações físicas incomuns e fenômenos psicológicos. Após relatar ao “professor”, foi informada que se tratava de coisas relacionadas ao carma.
“O que está surgindo é a sua dívida cármica que levará muitas vidas para ser paga. Então eu não ficaria muito preocupado com isso agora”, ele disse.
Questionamentos
Sio conta que, apesar de estar imersa em todas as coisas da Nova Era e do misticismo oriental e de acreditar em reencarnação, aquilo não a agradou. “Mas a dor profunda alojada em meu peito tornava inquietante a ideia de suportar muitas vidas para expiar uma dívida cármica”.
“Eu lutei contra o desejo de não viver centenas de milhares de vidas para continuar a pagar uma dívida que eu não entendia para começar”.
Sio começou a questionar sobre que ações de vidas anteriores tiveram que ser expiadas? Quanta dívida ela tinha? Em que vida ela estava (uma ou 200?), e quanta dívida havia sido paga até agora? Qual é o pagamento e por qual autoridade esse pagamento da dívida é merecido e determinado?
Depois de muito pensar a respeito, ela chegou à conclusão de que pagar uma dívida cármica era impossível. “Comecei a desejar outro caminho – uma expiação que me pouparia da miséria de suportar incontáveis vidas para pagar toda essa dívida sozinha”.
“Mal sabia eu que uma expiação eterna já existia e foi paga há 2.000 anos”, declarou.
Luz na escuridão
Sio conta que no retiro, a preocupação com a “dívida cármica foi apenas o começo de meus problemas”. Durante um período de meditação, ela ficou sob influência demoníaca que a atormentou por muitos anos e um efeito colateral imediato foi a insônia.
“Certa noite, enquanto caminhava pelo acampamento, implorando por orientação, senti um impulso para acordar uma das minhas companheiras de chalé”, lembra.
Mas ela era a última pessoa com quem Sio queria se abrir. “Eu até questionei por que ela estava no retiro, já que tudo o que ela queria fazer era questionar nossas experiências”.
Mas Sio a chamou e contou o que estava acontecendo. “As quatro palavras de sua resposta inicial não apenas me pararam no meio do caminho, mas também transformaram permanentemente a trajetória de minha vida: ‘Você conhece Jesus?’”
Considerando Jesus Cristo
Sio decidiu pensar sobre Jesus e conta que não pode “deixar de ver que ele se destacava na lista mundial de mestres espirituais famosos”.
“Primeiro, houve alegações de mais de 500 testemunhas oculares de que ele ressuscitou dos mortos. Em segundo lugar, ele se identificou como Deus (João 8:58) e disse que tinha glória com o Pai antes que o mundo existisse (João 17:5). E terceiro, as afirmações feitas sobre Jesus pelo autor de Hebreus forneceram uma resposta para os problemas que vi com dívida cármica”.
Ela ainda viu três verdades principais em Hebreus que mostram que Cristo é superior ao carma e outras doutrinas orientais.
“Se Jesus Cristo é quem diz ser, então ele tem a autoridade para determinar não apenas o bem e o mal, mas também como o mal deve ser pago. Sua expiação foi um evento histórico da vida real que pagou a dívida de seu povo, cancelando nossa exigência de pagamento”, diz.
Sio diz que “essa ideia revolucionária de uma expiação eterna de uma vez por todas nos poupa de viver com medo de qualquer reação do universo ao nosso comportamento”.
“Também considera nossas obras humanas desnecessárias para pagamento e nos absolve da necessidade de suportar várias vidas para passar a eternidade em um mundo ausente de mal e sofrimento”.
Ela afirma que esta é a boa nova do Evangelho. “E para aqueles que trabalham sob o peso da dívida cármica, é um presente impensável. Cristo nos salva, não por nossa capacidade de pagar nossa dívida em qualquer número de vidas, mas apenas por sua graça”, testemunha.
