A prática de exercícios físicos só tem a trazer benefícios, não importando a idade. Uma pesquisa norueguesa afirmou que idosos praticantes de exercícios físicos vivem mais.
Para a conclusão, os pesquisadores da Norwegian School of Sports Sciences, em Oslo, Noruega, examinaram os dados de 15 mil noruegueses homens nascidos entre 1923 e 1932, que se submeteram a check-ups entre 1972 e 1973.
Foram coletados dados dos participantes, como altura, peso, colesterol, pressão sanguínea, fumo e nível das atividades físicas para os check-ups.
As categorias que os participantes foram colocados eram de acordo com o nível de atividade física realizada. E são elas:
Sedentário (assistir tv/ler)
Leve (caminhar ou pedalar, inclusive para e do trabalho por pelo menos 4 horas por semana)
Moderada (exercícios, atividades físicas por pelo menos 4 horas por semana)
Vigorosa (treino pesado e competitivo todos os dias da semana
Cerca de 738 dos participantes sobreviventes repetiram o check-up no ano de 2000 e foram monitorados por 12 anos para ser investigado a relação entre atividade física dos participantes e o risco de morte. Durante este monitoramento, 2.154 participantes morreram.
Os resultados conquistados foram:
Menos de uma hora por semana de atividade física leve não muda o risco de morte por qualquer motivo.
Mais de uma hora de atividade física por semana está relacionada com 32 a 56% da queda de risco de morte.
Para a atividade física vigorosa, menos de uma hora por dia está relacionada com a redução do risco de 23 a 37% das mortes por qualquer causa. Homens que executaram exercício moderado a vigoroso viveram 5 anos mais do que os sedentários.
Trinta minutos de atividade física leve ou vigorosa durante seis dias por semana está relacionada com 40% da redução do risco de morte por qualquer motivo.
Os pesquisadores deste estudo esperam que o resultado desta pesquisa incentive os homens, mesmo que com mais idade, a praticarem atividades físicas.