As férias de verão chegaram. Viagem definida, passagens compradas e hotel reservado – falta apenas decidir como levar o dinheiro para o exterior. Há diversas opções no mercado e, pensando nisso, o STB elencou algumas dicas e sugestões para os viajantes.
Dinheiro vivo, cartão de crédito ou Cash Passport?
Cada item tem suas vantagens e desvantagens. O câmbio em espécie tem uma cobrança menor de IOF e você já sabe o valor que pagará pela moeda, mas é bom evitar transportar muito dinheiro vivo, por conta da insegurança. Já com o cartão de crédito não é preciso desembolsar valores imediatamente. Por outro lado, o câmbio é bastante flutuante e pode estar nas alturas quando a fatura do cartão fechar.
Uma boa alternativa é o Cash Passport, um cartão de débito internacional pré-pago que une o câmbio fixo do dinheiro em espécie à praticidade e segurança dos pagamentos em cartão. Essa solução é gratuita, sem taxa de anuidade e o Cash Passport é recarregável – caso o viajante precise de mais dinheiro durante o passeio, basta fazer uma transferência bancária e continuar utilizando o cartão.
“Essa solução é totalmente segura, uma vez que o cartão é protegido por chip e senha, e bastante versátil. Afinal, o Cash Passport pode ser usado em compras físicas, online e também em saques nos caixas eletrônicos do país de destino”, explica Rui Pimenta, diretor de vendas do STB. “Além disso, o viajante pode acompanhar seus gastos e transações por meio de um portal simples e seguro”.
O Cash Passport pode ser carregado com dólares, euros e libras e é amplamente aceito em todo o mundo, por ter bandeira Mastercard. Isso também permite que os viajantes participem do clube de benefícios Mastercard Surpreenda. A cada utilização, o usuário ganha pontos para aproveitar as mais de 800 ofertas do programa.
Diversifique suas opções
O ideal é escolher duas ou mais alternativas para levar dinheiro ao exterior, assim o viajante garante que estará coberto em caso de imprevistos como perda do cartão, atingimento do limite de crédito ou furto de dinheiro, por exemplo. “Ao optar por separar o dinheiro em diferentes meios, é possível aproveitar, também, o melhor que cada opção tem para oferecer”, indica Pimenta.