Um grupo de cristãos realizou uma Marcha para Jesus na Índia, no domingo (17). Liderados pelo evangelista americano Sean Feucht, os participantes caminharam pelas ruas com um caminhão de som, anunciando Jesus.
Os cristãos indianos marcharam com bandeiras e adoraram ao Senhor com música e dança. Em cima do caminhão, uma banda acompanhou os louvores ministrados por Sean.
Em seguida, o grupo estacionou o caminhão e pregou o Evangelho em um local público. “A Índia agora é a nação com a maior população na história. Declaramos que a Índia em breve será a Igreja de crescimento mais rápido na história do mundo”, afirmou Sean, no evento.
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No mesmo dia, Sean Feucht foi convidado para se encontrar com o governador do estado onde a Marcha para Jesus foi realizada.
“Discutimos tudo, desde a economia às eleições passadas, e até mesmo a perseguição cristã na terra. Eu estava bem exausto, mas Deus me deu uma palavra específica para ele, sua família e sua nação nesta temporada que eu acredito que vai acontecer!”, contou Sean.
Na última sexta-feira (15), o evangelista também ministrou em um culto com centenas de cristãos locais.
“Quero declarar isto sobre vocês: Senhor, obrigado pelas chaves para destrancar portas que ninguém pode fechar e fechar portas que ninguém pode abrir”, profetizou Sean.
E enfatizou: “Deus está incendiando os corações dos crentes nas partes mais não alcançadas e perseguidas desta nação! Nenhum lugar é muito difícil, muito escuro ou muito perdido para Jesus!”.
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A “Light a candle”, a missão humanitária de Sean Feucht, está trabalhando para construir um centro de distribuição na Índia. O prédio servirá como armazém para guardar suprimentos alimentares, que serão distribuídos a crianças em vulnerabilidade.
O centro também será a sede da missão no país e realizará treinamentos para a Igreja Subterrânea indiana.
“À medida que a perseguição atinge o auge na Índia, a palavra do Senhor tem sido mais clara do que nunca: ‘Compre terras, se aproprie do natural e do sobrenatural, e construa!", explicou a missão.
A Índia ocupa a 11ª posição da Lista Mundial da Perseguição 2024 da Missão Portas Abertas.