Cristãos alertam pais sobre filme “Arca de Nóe” com tema LGBT: “Não levem seus filhos”

Em cartaz no cinema, a animação distorce a narrativa bíblica do dilúvio e faz apologia à ideologia LGBT.

fonte: Guiame

Atualizado: Quinta-feira, 14 Novembro de 2024 as 10:41

(Foto: Acervo/Globo Filmes).
(Foto: Acervo/Globo Filmes).

O novo filme de animação “Arca de Noé” entrou em cartaz nos cinemas de todo Brasil. Nas redes sociais, diversos cristãos estão alertando os pais que a produção não é bíblica, contém apologia LGBT e não é indicada para o público infantil.

A palestrante e educadora cristã, Karina Lit, explicou em uma publicação no Instagram que o filme não se trata da história de Noé da Bíblia, mas é baseado nas músicas de Vinícius de Moraes.

“Não é um filme cristão. Precisamos estar atentos, pois nem tudo que tem nome bíblico realmente é. Queridas, não se deixem enganar! Quando você vê um filme/desenho com nome cristão, aí mesmo que você precisa pesquisar sobre”, ensinou Karina às mães cristãs.

A animação brasileira, produzida pela Globo Filmes, foi dirigida por Sérgio Machado e Alois di Leo. O roteiro contou com a colaboração de Heloisa Périssé e Ingrid Guimarães.

Uma mensagem, que está sendo amplamente compartilhada entre os pais no WhatsApp, cita os trechos do filme com ideologias não cristãs e que deturpam o relato bíblico do dilúvio:

“Noé comunica sua esposa e neta que Deus mandou levar na arca um casal de cada espécie. Sua neta questiona a Deus, dizendo: ‘Deus não deve estar bem da cabeça; isso é um absurdo. E as famílias LGBTQIA+?”.

“Noé é retratado como um bobalhão; eu diria até lunático. Ele usa uma roupa parecida com a de um mago. Os animais fazem chacota de Noé, chamando-o de velho incompetente. O leão diz que a única lei Divina é a ‘do mais forte’”.

“Um animal, que não me lembro agora, fala amigues e incentiva nudes. Os animais falam para cantarem uma música para animar os espíritos. Outra fala faz um incentivo à insensatez: ‘Um pouco de loucura não faz mal a ninguém’”.

Críticas

Nas avaliações do Google, a animação recebeu muitas críticas de pais que levaram seus filhos ao cinema, achando que a trama era inocente e bíblica.

“Achei que seria algo que teria ligação com a Bíblia. O que vimos, eu e o meu filho de 8 anos, foi palavreado impróprio, com duplos sentidos eróticos e muita agressividade e confusão. Pelo jeito é a ideia que a Globo quer implantar. Confundir as crianças e deturpar a Palavra de Deus”, escreveu um pai.

Uma mãe também afirmou:  “Assisti aos 10 primeiros minutos e saí do cinema com meu filho. Uma blasfêmia, total distorção de valores, manipulação. Na cabeça do meu filho não entra esse tipo de filme. Para quem é cristão e pensa em ir por ser uma história bíblica, nem perca seu tempo. Esse filme não tem nada de Deus”.

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