"Deus não erra", testemunha mulher que tinha apenas 5 minutos de vida e nasceu sem braços

Os médicos deram apenas 5 minutos de vida quando Solyana Loredo Coelho nasceu. Hoje, aos 27 anos, ela tem pregado sobre o amor de Deus.

fonte: Guiame

Atualizado: Segunda-feira, 21 Outubro de 2024 as 3:31

Solyana Loredo Coelho. (Foto: Instagram/Solyana Loredo Coelho).
Solyana Loredo Coelho. (Foto: Instagram/Solyana Loredo Coelho).

A cristã Solyana Loredo Coelho, de 27 anos, é considerada um milagre de Deus. Ao nascer, seus pais receberam um diagnóstico trágico: a menina não sobreviveria após os cinco minutos de vida.

Mas, contrariando os médicos, Solyana sobreviveu e sua família recebeu a promessa de Deus de que a filha alcançaria muitas vidas através do meu testemunho e da pregação da Palavra.

Solyana, que nasceu sem os braços e com uma má formação nos membros superiores, sempre ouviu dos pais cristãos de que ela foi criada por Deus e era muito amada por Ele.

“Cresci ouvindo meus pais me dizerem: ‘Solyana, Deus não erra. Você já viu o criador dos céus e da terra cometer algum erro? Se Deus não erra, significa que a sua vida não pode ser uma exceção dele. A sua deficiência não pode ser o único erro de um Deus que não erra. E, se não é um erro, logo a sua vida faz parte de um propósito”, contou a cristã, em vídeo no Instagram.

“E eu cresci crendo nesse propósito. Deus não erra”, testemunhou ela. Hoje, Solyana atua como psicóloga, escritora e palestrante, e tem testemunhado como encontrou em Jesus o seu pertencimento, aceitação e felicidade.

Um lugar na mesa do Senhor

“Havia um lugar onde eu não precisava ter braços, onde eu não precisava andar para ser uma pessoa livre. Havia um lugar que eu não precisava ser, humanamente falando, perfeita para ser completa, feliz e realizada. Esse lugar é no Senhor Jesus”, destacou, em pregação na Primeira Igreja Batista de Curitiba (PIB).

“Tudo o que eu vivi até aqui, só foi possível porque, um dia, eu entendi e cri que havia um lugar para mim na mesa do Senhor. Mesmo que não houvesse lugares lá fora, no Reino de Deus havia um lugar onde eu podia pertencer, mesmo que eu fosse tão diferente da maioria das pessoas”, concluiu ela.

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