
Durante 20 anos, Nichol Collins atuou como traficante de drogas em Los Angeles, nos Estados Unidos.
Além disso, a mulher se identificava como lésbica e transgênero e usava o nome masculino Esco.
Nas ruas e nas boates, ela era famosa por ser violenta e festeira. Até que um encontro com a morte a levou ao arrependimento.
"Meu ponto de ruptura foi quando fui atacada por um homem por trás com um martelo e milagrosamente não sofri nenhum ferimento. Toda glória a Deus!”, contou Nichol, em entrevista à CBN News.
“Deus literalmente usou isso para me dar algum sentido”, ressaltou. Após sobreviver ao ataque, ela abandonou o mundo do crime e iniciou um processo de santificação.
"Levei sete meses para sair das roupas masculinas. Eu não pulei imediatamente para os vestidos, e eu estava careca e todo o meu cabelo voltou a crescer, mas eu nem sempre me senti tão bonita. Eu me senti muito desajeitada, mas quando me submeti a Deus, Ele começou a me embelezar com a salvação", testemunhou.
Identidade restaurada
A ex-traficante foi libertada por Deus e restaurada em sua verdadeira identidade como mulher.
Mais tarde, Nichol se sentiu chamada pelo Senhor para defender a visão bíblica sobre sexualidade e alertar sobre os enganos da ideologia LGBT.
"Eu acho que é muito importante a igreja fazer parceria com pessoas como eu que têm testemunhos de libertação para mostrar como expressar o amor de Deus [aos homossexuais] e que Ele é capaz de mudá-los de dentro para fora", comentou ela.
Seu ministério, que ajuda pessoas que desejam deixar a homossexualidade, já foi atacado nas redes sociais diversas vezes.
"Eu tenho uma página chamada 'Superando a homossexualidade', e muitas pessoas dizem que preciso parar de julgar, vomitando todos os tipos de veneno. Colocando pornografia gay e coisas assim na minha página. Então, eu sei que eles não estão felizes”, revelou.
"O arco-íris pertence a Deus”
Inspirada por uma visão, a ex-lésbica também criou uma marca de roupas cristãs, chamada Globeshakers, que usa o arco-íris como símbolo da aliança entre Deus e o ser humano, e não como símbolo LGBT.
"Eu vi uma mão passando pelas nuvens segurando o arco-íris, e vi uma frase naquelas nuvens que dizia ‘Recupere o arco-íris', e eu comecei a desenhá-lo", lembrou.
"O arco-íris pertence a Deus. Deus fez uma aliança. Foi um sinal de Deus, Ele prometeu nunca destruir a Terra pelo dilúvio, mas pelo julgamento, mas pelo fogo na próxima vez. Então, eu apenas acredito que nós, como cristãos, não podemos ter medo de usá-lo”, acrescentou.