A vice-primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, admitiu que "há uma real decepção com o fato de que não conseguimos a vitória, por pouco", neste histórico referendo celebrado pelos escoceses.
Patrick Harvie, deputado verde do Parlamento escocês e partidário da independência, já havia admitido 'resultados decepcionantes'.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, falou com Alistair Darling, líder da campanha do 'não', para felicitá-lo "por um bom trabalho".
Michael Gove, ministro da Educação e um dos integrantes do gabinete britânico mais próximos a Cameron, disse: "o Reino Unido está salvo".
A apuração foi retardada devido ao alto índice de participação, em torno de 84%, exceto por algumas exceções, como a cidade de Glasgow, onde a participação foi de 75%. No total, 4.285.323 eleitores estavam habilitados: todos os residentes legais na Escócia - britânicos ou não - com idades acima de 16 anos. Os escoceses que vivem no exterior não puderam votar.
Os eleitores responderam à pergunta: "Escócia deve se tornar um país independente?"