Kayleen, dos Estados Unidos, nasceu em uma família que não conhecia Jesus e nem a Bíblia.
Ao crescer, a mulher sentiu o desejo de ter um deus para adorar e passou a se envolver com ocultismo, acreditando que seria algo bom para sua vida.
“Fui entrando na Nova Era e em muitas coisas pagãs. Chakras, reiki, cristais. Fiquei muito atraída porque estava procurando algo para adorar", contou Kayleen, em vídeo da Sun Valley Community Church, no YouTube.
O que a mulher acreditava que lhe traria paz e coisas boas, acabou se revelando perturbador.
Após decidir parar com as práticas ocultas quando seu filho nasceu, Kayleen começou a ter pesadelos e sofrer opressão maligna todas as noites.
"Comecei a ter alguns sonhos muito loucos. Eu estava tendo esses pesadelos recorrentes. E descobri que meu marido também estava tendo pesadelos muito parecidos. Os detalhes estavam se alinhando de uma forma que parecia muito espiritual", lembrou ela.
A mulher achou que precisava voltar a realizar práticas da Nova Era para os pesadelos pararem. “Eu fiz tudo isso, mas os sonhos ainda estavam acontecendo”, revelou.
Expulsando o mal em nome de Jesus
Kayleen e o marido foram batizados. (Foto: Reprodução/YouTube/Sun Valley Community Church).
Até que certa noite, não suportando mais a situação, Kayleen clamou o nome de Jesus, mesmo não acreditando em sua existência.
“Me lembro nitidamente de uma vez em que eu tinha muito medo e terror dentro de mim. Então chamei Jesus”, disse.
Depois de expulsar os maus espíritos pelo nome de Cristo, os pesadelos pararam. Impactados pela experiência, Kayleen e o marido foram à igreja Sun Valley Community.
Durante o culto, a ex-ocultista foi poderosamente tocada por Deus. “Eu ficava chorando e continuava chorando. Não entendi o porquê. Mas agora eu sei que foi o Espírito Santo trabalhando. Houve apenas aceitação e acolhimento", testemunhou.
E acrescentou: "Ele plantou sementes e disse: 'Eu ainda te amo. Você é bem-vinda em casa; você ainda pode voltar para mim'".
O casal aceitou Jesus e logo foram batizados na igreja. “Foi muito emocionante, foi uma celebração com Cristo”, concluiu Kayleen.